Ilustração incompleta do livro "Uma estrela caiu do céu" de Jorge Barroso, nov2012
O livro "Uma estrela caíu do céu" chegou hoje às minhas mãos, acabado de chegar da gráfica. Em posição fetal, as páginas vão-se movimentando para os primeiros olhares. A Eva disse-me que era lindo...! Acredito na sua perspicácia de sabedora esguia, ela sorve as coisas por dentro, assim desempedida dos estereótipos do mundo. Cada um tem a sua forma de sentir cada ilustração, para mim que as criei, são um pano cenográfico recheado de paixão.
Ficamos vazios, depois destes partos complexos que nos oferece a criação artística. Gerir e viajar num processo, produzir, esvazia-nos devagar, um tempo demorado em expetativa, um silêncio estranho do devir, um «turbilhão» mutante que culmina numa orgânica estética.
Ficamos vazios, depois destes partos complexos que nos oferece a criação artística. Gerir e viajar num processo, produzir, esvazia-nos devagar, um tempo demorado em expetativa, um silêncio estranho do devir, um «turbilhão» mutante que culmina numa orgânica estética.
Hoje um aluno, o César, escreveu algo curioso sobre a conferência que o mesmo assistiu no dia anterior. Quis eu que os alunos abordassem a comunicação que assistiram no dia anterior, procurando decifrar a mensagem que neles ficou (?). O tema da conferência foi: "Os livros", e o César deixou-me o seguinte pensamento: - Eu aprendi que um livro é muito mais que um monte de papel!
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